Gaia (Adoa Coelho)

Gaia é a personificação do antigo poder matriarcal das antigas culturas Indo-Européias. É a Grande Mãe que dá e tira, que nutre e depois devora os próprios filhos após sua morte. É a força elementar que dá sustento e possibilita a ordem do mundo. Nos mitos gregos, os conflitos entre Gaia e as divindades masculinas representam a ascensão do poder patriarcal e da sociedade grega sobre os povos pré-existentes.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Tudo certo, então.

Às vezes é importante ter a caneta certa à mão.
Não pensem que isto é um assunto pouco delicado.
É caso de comparar com beber um delicioso vinho do Porto... senti-lo escorrer pela garganta...
Comer um belíssimo bacalhau com o azeite mais ácido e puro que se encontre.
Molhar ali o pão do lavrador e degustar longamente.

E que dizer da companhia certa?

A caneta certa, o caderno certo. Ajudam a trazer à ponta dos dedos a ideia certa.

O momento certo.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Direitos de tod@s


Esta semana revi os filmes “O Homem Bicentenário” e “Inteligência Artificial”. Andava à procura da resposta:
“O que faz de nós especiais?”
“Nós” é aqui “Seres Humanos”.
Mas por que somos nós especiais, tanto que achamos que estamos acima de todas as outras espécies que habitam este planeta?
Quem nos deu o direito de chegar a outros continentes e dizer que somos os novos donos do lugar? Quem nos deu o direito de tirar a liberdade, a dignidade, a beleza, a saúde e depois a vida dos seres vivos dos quais nos alimentamos?
Quem nos deu o direito de destruir o planeta em que tod@s vivemos?
É isso que nos deu o direito? O poder de comprar e, como tal, de destruir?
Se chegarem aqui, um dia, uns extraterrestres com mais força que nós... irão achar-se no mesmo direito? Terão o mesmo direito?
Se pensarem como nós, estamos feitos!
Esperemos que sejam não só evoluídos tecnologicamente. E não venham com muita fome ou sede...



Quem conquista, será um dia conquistad@...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Escrever as tripas...



São muitas as ideias que tenho e...
Anoto-as num caderno, não as desenvolvo, ficam a pairar na cabeça, no coração, no estômago.


Mas que raio de escritora sou afinal?